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Unicamp descobre zika em placentas de gestantes com exame negativo e avalia mudança de protocolo junto ao estado

terça-feira, 24 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
Unicamp-descobre-zika-em-placentas-de-gestantes-com-exame-negativo-e-avalia-mudança-de-protocolo-junto-ao-estado

Falso-negativo ocorreu quando mulheres grávidas com sintomas da doença passaram por exames entre 2016 e 2017 dentro do protocolo estabelecido pela Secretaria de Estado da Saúde de SP. Pesquisadores da Unicamp analisaram placentas de maneira diferente.

Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou a presença do vírus da zika nas placentas de gestantes que tiveram sintomas da doença no período de epidemia, mas resultado negativo em exames. Pesquisadores analisaram mais amostras do que o atual protocolo estadual exige, e pedem à Secretaria de Estado da Saúde que avalie mudanças nesse processo.

Essas mulheres com falso-negativo tiveram seus bebês no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Unicamp (Caism). Os tecidos das placentas colhidos, assim como exames de sangue, foram analisados pelo Instituto Adolfo Lutz, que tem o padrão de usar uma única amostra de placenta.

As pacientes autorizaram a pesquisa também pela universidade, que estudava o desenvolvimento de um novo protocolo de coleta da placenta. A diferença foi grande.

  • A análise do tecido pela Unicamp foi feita em 17 placentas e o vírus foi confirmado em 14 delas. Antes, todas estavam com resultado negativo para zika.
  • As cinco amostras de cada placenta foram coletadas e armazenados em condições ideais desde os partos, mantidas congeladas a -70º.
  • As gestantes foram acompanhadas desde a gestação – 2016 e 2017 – até os nascimentos dos bebês, que ocorreram entre 2017 e 2018.
  • Os bebês nasceram sem microcefalia.
  • O protocolo estadual prevê acompanhamento deles, mas nem todas as mães o mantiveram.
  • A Unicamp vai fazer contato com as 14 mães e monitorar seus bebês.

Placenta é marcador do zika

A pesquisa faz parte de uma tese de doutorado e foi feita em parceria entre a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e o Instituto de Biologia (IB). Professora titular de obstetrícia e orientadora da tese, Eliana Amaral explica que a placenta se mostrou uma importante depositária do vírus da zika.

“Nós vimos que a placenta é um repositório e um marcador de zika. Significa que não importa quando teve a gravidez, mas mostrou que estava com o vírus zika presente. Não sabemos se é uma barreira”, afirma Eliana.

Os 14 bebês precisam ser acompanhados para verificar se apresentarão ou não alguma sequela por conta do vírus na placenta. Algumas das possibilidades provocadas por arboviroses como o zika são problemas auditivos, oftalmológicos e neurológicos.

“É natural para uma mãe que, quando está vendo que não tem nada com a criança, não faça nenhum segmento. Vamos em busca dessas 14 crianças para confirmar se não tiveram nenhuma consequência”.

“Como se falou muito do zika só pela microcefalia, a nossa discussão é que as arboviroses podem ter outros tipos de consequência. E entender que a placenta sempre pode ser um bom marcador. Não se dá tanto valor à placenta quanto ela deveria receber”, completa a orientadora do estudo.

Amostras de diferentes partes da placenta

Eliana também atua como coordenadora do grupo de pesquisa de arboviroses na gestação da FCM. Segundo ela, no início da epidemia no Brasil, o governo agilizou formas de diagnosticar a doença. “Não podemos exigir deles um conhecimento que não existia”.

Os resultados eram rápidos, mas a conclusão da pesquisa mostra que o protocolo precisa ser alterado. Primeiramente, os testes com as cinco amostras das placentas das mães foram feitos na Unicamp utilizando o mesmo kit para diagnóstico do zika usado pelo estado.

“O nosso teste deu positivo, usando o mesmo teste”.

Dez dos 14 casos positivos apareceram já no teste usado pelo Instituto Aldolfo Lutz. Um outro teste feito no Laboratório de Vírus Emergentes do Instituto de Biologia consolidou as 14 confirmações da presença do zika.

A professora explica que a divergência nos resultados pode ser explicada pelas orientações de coleta e manuseio, que eram diferentes na época.

“A diferença é que tínhamos amostras coletadas de cinco partes diferentes, rigorosamente controladas para que o tecido ficasse vivo para que o exame fosse feito. Acreditamos que a grande razão da divergência tem a ver com as orientações que não eram habituais, de como tem que ser a coleta, o armazenamento, o cuidado com a placenta”.

Os exames foram feitos pela doutoranda Emanuella Meneses Venceslau, com coorientação da docente Maria Laura Costa do Nascimento, da FCM, e colaboração de José Luiz Proença Módena, coordenador do laboratório.

Mudança no protocolo do diagnóstico

Em relação ao protocolo, primeiro é preciso ter a discussão deste estudo com a Secretaria de Estado da Saúde e, posteriormente, do estado de São Paulo com Ministério da Saúde, informou a professora. A Unicamp aguarda retorno do estado sobre essa questão.

“Estabelecer um protocolo de, em situações de arboviroses, manter essa coleta mais detalhada, minuciosa, cuidados da placenta e submeter aos procedimentos recomendados. Toda grávida com febre, manchas na pele, com sinais de arboviroses deveria fazer. O objetivo é transformar isso em política pública”, defende Eliana Amaral.

A pesquisa foi feita com uso de recursos, como um freezer a -70º, que não existem atualmente em todas as maternidades. Por isso, será necessário discutir o que será possível fazer para obter o diagnóstico mais preciso.

“A coleta [da placenta] tem que ser de imediato, de preferência na primeira e segunda hora, coletadas as amostras e feita a conservação. Temos no Caism uma estrutura bem desenvolvida de conservação de material, o Biobanco. Esse protocolo é que permitiu que a gente teria uma amostra de qualidade”.

O que dizem estado e Ministério da Saúde

A Secretaria de Estado confirmou o contato feito pela Unicamp e disse, por nota, que o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) estadual segue os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para investigação e diagnóstico de doenças. “O setor está à disposição da pesquisadora”, diz o texto.

O Ministério informou que ainda não foi comunicado oficialmente pelo estudo e esclareceu que “adota o protocolo publicado no Guia de Vigilância em Saúde que orienta, diante de um caso suspeito de Zika, principalmente gestantes, casos graves e óbitos, só descartar a partir do resultado de duas sorologias não reagentes ou PRNT [Teste por neutralização de redução de placas] negativo.”

“Ainda de acordo com o Guia de Vigilância em Saúde, as amostras de placenta para análise histopatológica e imunohistoquímica devem ser coletadas até a 14ª semana de gestação; em casos de amostras de fetos e natimortos e recém-nascidos com malformação congênita, priorizam-se amostras de sistema nervoso central para IHQ”, completa a nota.

O Ministério explica que desde 2016 desenvolveu estratégias de diagnóstico rápido para a Síndrome Congênita Associada à Infecção pelo vírus zika em crianças, e também fornece ajuda financeira para os pacientes que têm a síndrome.

“Quando forem identificados sinais e sintomas compatíveis com a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika, ou confirmado diagnóstico, a criança é encaminhada para a estimulação precoce, atendimento que envolve técnicas para estimulação neurossensorial específicas para lidar com problemas de mobilidade motora, fala, postura, entre outros. Cabe informar que as equipes de profissionais, junto aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) poderão promover a estimulação precoce das crianças”.
Fonte: G1
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Observar a radiação em tempo real pode tornar as terapias contra o câncer ainda mais precisas

terça-feira, 17 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
tratamento contra o cancer pode ser ainda mais preciso

Novo sistema de imagem capaz de fotografar os feixes de prótons e íons de carbono usados para atingir tumores com terapia de hádrons pode tornar o tratamento mais preciso

Chama-se INSIDE – Innovative Solution for Dosimetry in Hadrontherapy – o primeiro sistema bimodal do mundo, composto por um scanner PET e um marcador de partículas carregadas,  capaz de monitorar em tempo real os íons de carbono e os feixes de prótons usados ​​na hadronterapia oncológica, que alcança os tumores não operáveis ​​e resistentes aos raios X. A experimentação em pacientes, com o objetivo de verificar de forma ainda mais eficaz os efeitos da quimioterapia nos tecidos tumorais e tornar o tratamento ainda mais preciso, foi iniciada pela Fundação CNAO – Centro Nacional de Hadronterapia Oncológica de Pavia, na Itália, juntamente com a Universidade de Roma “La Sapienza”, o Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN) e o Departamento de Física da Universidade de Pisa, todos na Itália.

O estudo clínico envolverá 40 pacientes submetidos à terapia para o tratamento de meningiomas e tumores da região da cabeça e pescoço (carcinoma adenoide-cístico, cordoma de base e carcinoma nasofaríngeo). A hadronterapia oncológica usa feixes de prótons ou íons de carbono que, comparados aos raios X usados ​​na radioterapia tradicional, têm a capacidade de liberar sua energia apenas perto da massa tumoral, minimizando o impacto sobre os tecidos saudáveis circundantes e reduzindo os efeitos colaterais.

O INSIDE é um equipamento posicionado próximo ao leito onde o paciente recebe o tratamento com hadronterapia e consiste em dois detectores (um sistema de imagem bi-modal, com um scanner para Tomografia por Emissão de Pósitrons e um marcador de partículas carregadas) capazes de medir as partículas secundárias produzidas durante o tratamento, deixando claro com um intervalo de tempo muito pequeno, onde a energia está sendo liberada e se o volume do tumor, após o tratamento, muda.

“A característica única do sistema INSIDE é a capacidade de monitorar tratamentos realizados com íons de carbono. Graças ao detector que projetamos, é possível detectar as radiações secundárias geradas pela interação de íons de carbono com os tecidos do paciente, a fim de monitorar o caminho do feixe em tempo real. Como parte da colaboração interdepartamental com o Grupo de Física de Radiações Aplicada coordenada pelo Dr.  Vincenzo Patera e pelo Dr. Riccardo Faccini, também desenvolvemos algoritmos de reconstrução e análise de dados que permitem observar o que acontece enquanto o paciente está sendo tratado”, explica o Dr. Alessio Sarti, do Departamento de Engenharia Básica e Aplicada da Universidade de Roma.

A experimentação com os pacientes e o início do estudo clínico representam a segunda fase do projeto INSIDE, onde os dois detectores que compõem o sistema foram instalados em uma estrutura próxima ao leito onde o paciente recebe o tratamento com hadronterapia. A primeira fase do projeto INSIDE, que se concentrou na criação dos dois detectores, foi realizada entre 2013 e 2016.

Foi iniciado um estudo clínico observacional que consiste em testar o INSIDE em 40 pacientes  submetidos à terapia de prótons, para o tratamento de meningiomas e carcinomas de células escamosas da nasofaringe, e com íons de carbono para o tratamento de carcinomas adenoide-císticos e cordomas da base do crânio. O plano de tratamento para essas doenças inclui 15 a 35 sessões de tratamento, uma por dia. O estudo clínico inclui de 3 a 4 medições com o novo sistema durante a primeira semana de tratamento, e depois uma medição por semana.

Com base nos achados do INSIDE e nos resultados de reavaliação, é possível observar as alterações morfológicas sofridas pela massa tumoral durante a terapia e, se necessário, revisar e atualizar o plano de tratamento para torná-lo ainda mais preciso.

Acesse a notícia na página da Universidade de Roma “La Sapienza” (em italiano).

Fonte: Tech4Health

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Síndrome Alcoólica Fetal: ingestão de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

terça-feira, 10 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
Síndrome Alcoólica Fetal: ingestao de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação. Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), a SAF é caracterizada por malformações faciais e em outros órgãos, microcefalia, retardo mental e distúrbios comportamentais, comprometendo o desempenho escolar do indivíduo afetado. Atualmente, é considerada a principal causa de retardo mental não congênito no mundo, gerando custos altíssimos em saúde e educação. A SAF não tem cura e dura toda a vida. No entanto, ela é 100% prevenível, podendo ser, portanto, 100% evitável, desde que a gestante se abstenha do consumo de álcool durante a gravidez.

A maioria das pessoas sabe que não é seguro ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez, mas pesquisadores dizem que o número de crianças que sentem os impactos da SAF permanece muito alto.

A Dra. Natasha Reid, da Universidade de Queensland, na Austrália, afirma que, embora os pesquisadores trabalhem em maneiras de tratar e diagnosticar melhor a doença, é necessária uma abordagem mais ampla da prevenção. “Sabemos que existem vários fatores de risco que aumentam a probabilidade de SAF e um dos maiores é viver em uma sociedade que aceita altos níveis de bebida. Nossa gestão da SAF precisa se tornar mais uma abordagem social e não se concentrar apenas no indivíduo. Se uma mulher grávida está em um churrasco e seus amigos e familiares estão bebendo ao seu redor, torna-se muito mais difícil resistir às pressões para beber. Precisamos deixar de culpar o indivíduo e criar uma abordagem mais holística da prevenção, que inclua parceiros, familiares e amigos”, explica a Dra. Natasha Reid.

As principais instituições de saúde do mundo se uniram com a criação do Dia Internacional da Consciência da SAF (9 de setembro) para iniciar um diálogo sobre o assunto.

“Na Universidade de Queensland, em parceria com a Pathology Queensland, iniciamos uma pesquisa preliminar sobre uma ferramenta de diagnóstico que pode examinar certos marcadores no sangue para determinar se uma criança foi exposta ao álcool durante a gravidez”, disse a pesquisadora. Atualmente, a SAF não é diagnosticada em crianças até a idade escolar.

“Esse teste pode potencialmente levar o diagnóstico à infância e ajudar os pais e os profissionais de saúde a anteciparem ou se prepararem melhor para os possíveis desafios do desenvolvimento”, conclui a pesquisadora.

Acesse a notícia completa na Universidade de Queensland (em inglês).

Acesse o texto publicado pela Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Fonte: Tech4Health

cuidadoscuidados na gravidezgravidezsaúde
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Novo estudo revela abordagem “inteligente” para detectar problemas cardíacos comuns

sexta-feira, 06 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
problemas_cardiacos

Estudo mostrou viabilidade do uso de dispositivos móveis de saúde (mHealth) para ajudar na triagem e detecção da Fibrilação Atrial

Um novo estudo, apresentado no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC, da sigla em inglês) e publicado na revista científica Journal of the American College of Cardiology, destaca a viabilidade do uso de dispositivos móveis de saúde (mHealth) para ajudar na triagem e detecção de uma alteração cardíaca comum.

A Fibrilação Atrial (FA) é uma condição do ritmo cardíaco que causa freqüência cardíaca irregular e às vezes anormalmente rápida. Na FA, as câmaras superiores do coração (átrios) se contraem de forma aleatória e às vezes tão rápida que o músculo cardíaco não consegue relaxar adequadamente entre as contrações. Isso reduz a eficiência e o desempenho do coração – mas também aumenta o risco de coágulos sanguíneos.

A FA é o distúrbio do ritmo cardíaco mais comum, afetando milhões de pessoas. Pessoas com FA correm maior risco de sofrer um derrame, além de insuficiência cardíaca e demência. Atualmente, a baixa detecção devido à falta de sintomas visíveis e à não realização de exames diagnósticos são os principais problemas nas atuais abordagens de tratamento para pacientes com suspeita de FA.

Tecnologia de Fotopletismografia

Os dispositivos mHealth, como rastreadores de fitness, relógios inteligentes e telefones celulares, podem permitir a detecção precoce de FA e melhorar o gerenciamento da FA através do uso da tecnologia de fotopletismografia (PPG, da sigla em inglês). A PPG é uma técnica óptica simples e de baixo custo que pode ser usada para detectar alterações no volume sanguíneo no leito microvascular. É frequentemente usada de forma não invasiva para fazer medições na superfície da pele.

Pesquisadores, liderados pelo professor  Dr. Guo, do Hospital Geral PLA de Pequim, na China, e pelo professor Dr. Gregory Lip, líder do Centro de Ciências Cardiovasculares da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, estudaram a viabilidade da triagem da FA em um grande coorte de base populacional usando dispositivos inteligentes com tecnologia PPG, combinada com um caminho de gerenciamento da FA para cuidados clínicos.

Como parte do estudo, a triagem de FA foi realizada com pulseiras inteligentes  ou relógios usando a tecnologia PPG disponibilizada para a população com mais de 18 anos na China por aproximadamente sete meses (26 de outubro de 2018 a 20 de maio de 2019).

Resultados

No estudo, 187.912 participantes usaram dispositivos inteligentes para monitorar seu ritmo cardíaco. Durante esse período, 424 (0,23%) dos indivíduos receberam uma notificação de ‘suspeita de FA’. Desses, 227 (87%) foram confirmados como tendo FA por profissionais de saúde e outros exames secundários. Esses pacientes receberam terapia e foram anticoagulados com sucesso.

O professor Guo afirmou: “Com base em nosso estudo, o monitoramento doméstico contínuo com tecnologia PPG em dispositivo inteligente pode ser uma abordagem viável e econômica para a triagem de FA. Com 95% dos pacientes seguindo o programa integrado de tratamento da FA, aproximadamente 80% dos pacientes de alto risco foram anticoagulados com sucesso. Isso ajudaria os esforços na triagem e detecção da FA, bem como intervenções precoces para reduzir o AVC e outras complicações relacionadas à FA ”.

“O tratamento aprimorado da FA requer detecção precoce e a oportunidade de tomada de decisões de gerenciamento simplificada. Uma melhor detecção pode ser seguida pela implementação das prioridades do gerenciamento da FA: evitar acidente vascular cerebral; melhorar a otimização dos sintomas; aplicar o gerenciamento cardiovascular e de fatores de risco”, concluiu o Dr. Gregory Lip.

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Liverpool (em inglês).

Fonte: Tech4Health

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