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2 de julho de 2022

Tag: gravidez

Unicamp descobre zika em placentas de gestantes com exame negativo e avalia mudança de protocolo junto ao estado

terça-feira, 24 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
Unicamp-descobre-zika-em-placentas-de-gestantes-com-exame-negativo-e-avalia-mudança-de-protocolo-junto-ao-estado

Falso-negativo ocorreu quando mulheres grávidas com sintomas da doença passaram por exames entre 2016 e 2017 dentro do protocolo estabelecido pela Secretaria de Estado da Saúde de SP. Pesquisadores da Unicamp analisaram placentas de maneira diferente.

Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou a presença do vírus da zika nas placentas de gestantes que tiveram sintomas da doença no período de epidemia, mas resultado negativo em exames. Pesquisadores analisaram mais amostras do que o atual protocolo estadual exige, e pedem à Secretaria de Estado da Saúde que avalie mudanças nesse processo.

Essas mulheres com falso-negativo tiveram seus bebês no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Unicamp (Caism). Os tecidos das placentas colhidos, assim como exames de sangue, foram analisados pelo Instituto Adolfo Lutz, que tem o padrão de usar uma única amostra de placenta.

As pacientes autorizaram a pesquisa também pela universidade, que estudava o desenvolvimento de um novo protocolo de coleta da placenta. A diferença foi grande.

  • A análise do tecido pela Unicamp foi feita em 17 placentas e o vírus foi confirmado em 14 delas. Antes, todas estavam com resultado negativo para zika.
  • As cinco amostras de cada placenta foram coletadas e armazenados em condições ideais desde os partos, mantidas congeladas a -70º.
  • As gestantes foram acompanhadas desde a gestação – 2016 e 2017 – até os nascimentos dos bebês, que ocorreram entre 2017 e 2018.
  • Os bebês nasceram sem microcefalia.
  • O protocolo estadual prevê acompanhamento deles, mas nem todas as mães o mantiveram.
  • A Unicamp vai fazer contato com as 14 mães e monitorar seus bebês.

Placenta é marcador do zika

A pesquisa faz parte de uma tese de doutorado e foi feita em parceria entre a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e o Instituto de Biologia (IB). Professora titular de obstetrícia e orientadora da tese, Eliana Amaral explica que a placenta se mostrou uma importante depositária do vírus da zika.

“Nós vimos que a placenta é um repositório e um marcador de zika. Significa que não importa quando teve a gravidez, mas mostrou que estava com o vírus zika presente. Não sabemos se é uma barreira”, afirma Eliana.

Os 14 bebês precisam ser acompanhados para verificar se apresentarão ou não alguma sequela por conta do vírus na placenta. Algumas das possibilidades provocadas por arboviroses como o zika são problemas auditivos, oftalmológicos e neurológicos.

“É natural para uma mãe que, quando está vendo que não tem nada com a criança, não faça nenhum segmento. Vamos em busca dessas 14 crianças para confirmar se não tiveram nenhuma consequência”.

“Como se falou muito do zika só pela microcefalia, a nossa discussão é que as arboviroses podem ter outros tipos de consequência. E entender que a placenta sempre pode ser um bom marcador. Não se dá tanto valor à placenta quanto ela deveria receber”, completa a orientadora do estudo.

Amostras de diferentes partes da placenta

Eliana também atua como coordenadora do grupo de pesquisa de arboviroses na gestação da FCM. Segundo ela, no início da epidemia no Brasil, o governo agilizou formas de diagnosticar a doença. “Não podemos exigir deles um conhecimento que não existia”.

Os resultados eram rápidos, mas a conclusão da pesquisa mostra que o protocolo precisa ser alterado. Primeiramente, os testes com as cinco amostras das placentas das mães foram feitos na Unicamp utilizando o mesmo kit para diagnóstico do zika usado pelo estado.

“O nosso teste deu positivo, usando o mesmo teste”.

Dez dos 14 casos positivos apareceram já no teste usado pelo Instituto Aldolfo Lutz. Um outro teste feito no Laboratório de Vírus Emergentes do Instituto de Biologia consolidou as 14 confirmações da presença do zika.

A professora explica que a divergência nos resultados pode ser explicada pelas orientações de coleta e manuseio, que eram diferentes na época.

“A diferença é que tínhamos amostras coletadas de cinco partes diferentes, rigorosamente controladas para que o tecido ficasse vivo para que o exame fosse feito. Acreditamos que a grande razão da divergência tem a ver com as orientações que não eram habituais, de como tem que ser a coleta, o armazenamento, o cuidado com a placenta”.

Os exames foram feitos pela doutoranda Emanuella Meneses Venceslau, com coorientação da docente Maria Laura Costa do Nascimento, da FCM, e colaboração de José Luiz Proença Módena, coordenador do laboratório.

Mudança no protocolo do diagnóstico

Em relação ao protocolo, primeiro é preciso ter a discussão deste estudo com a Secretaria de Estado da Saúde e, posteriormente, do estado de São Paulo com Ministério da Saúde, informou a professora. A Unicamp aguarda retorno do estado sobre essa questão.

“Estabelecer um protocolo de, em situações de arboviroses, manter essa coleta mais detalhada, minuciosa, cuidados da placenta e submeter aos procedimentos recomendados. Toda grávida com febre, manchas na pele, com sinais de arboviroses deveria fazer. O objetivo é transformar isso em política pública”, defende Eliana Amaral.

A pesquisa foi feita com uso de recursos, como um freezer a -70º, que não existem atualmente em todas as maternidades. Por isso, será necessário discutir o que será possível fazer para obter o diagnóstico mais preciso.

“A coleta [da placenta] tem que ser de imediato, de preferência na primeira e segunda hora, coletadas as amostras e feita a conservação. Temos no Caism uma estrutura bem desenvolvida de conservação de material, o Biobanco. Esse protocolo é que permitiu que a gente teria uma amostra de qualidade”.

O que dizem estado e Ministério da Saúde

A Secretaria de Estado confirmou o contato feito pela Unicamp e disse, por nota, que o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) estadual segue os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para investigação e diagnóstico de doenças. “O setor está à disposição da pesquisadora”, diz o texto.

O Ministério informou que ainda não foi comunicado oficialmente pelo estudo e esclareceu que “adota o protocolo publicado no Guia de Vigilância em Saúde que orienta, diante de um caso suspeito de Zika, principalmente gestantes, casos graves e óbitos, só descartar a partir do resultado de duas sorologias não reagentes ou PRNT [Teste por neutralização de redução de placas] negativo.”

“Ainda de acordo com o Guia de Vigilância em Saúde, as amostras de placenta para análise histopatológica e imunohistoquímica devem ser coletadas até a 14ª semana de gestação; em casos de amostras de fetos e natimortos e recém-nascidos com malformação congênita, priorizam-se amostras de sistema nervoso central para IHQ”, completa a nota.

O Ministério explica que desde 2016 desenvolveu estratégias de diagnóstico rápido para a Síndrome Congênita Associada à Infecção pelo vírus zika em crianças, e também fornece ajuda financeira para os pacientes que têm a síndrome.

“Quando forem identificados sinais e sintomas compatíveis com a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika, ou confirmado diagnóstico, a criança é encaminhada para a estimulação precoce, atendimento que envolve técnicas para estimulação neurossensorial específicas para lidar com problemas de mobilidade motora, fala, postura, entre outros. Cabe informar que as equipes de profissionais, junto aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) poderão promover a estimulação precoce das crianças”.
Fonte: G1
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Síndrome Alcoólica Fetal: ingestão de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

terça-feira, 10 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
Síndrome Alcoólica Fetal: ingestao de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação. Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), a SAF é caracterizada por malformações faciais e em outros órgãos, microcefalia, retardo mental e distúrbios comportamentais, comprometendo o desempenho escolar do indivíduo afetado. Atualmente, é considerada a principal causa de retardo mental não congênito no mundo, gerando custos altíssimos em saúde e educação. A SAF não tem cura e dura toda a vida. No entanto, ela é 100% prevenível, podendo ser, portanto, 100% evitável, desde que a gestante se abstenha do consumo de álcool durante a gravidez.

A maioria das pessoas sabe que não é seguro ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez, mas pesquisadores dizem que o número de crianças que sentem os impactos da SAF permanece muito alto.

A Dra. Natasha Reid, da Universidade de Queensland, na Austrália, afirma que, embora os pesquisadores trabalhem em maneiras de tratar e diagnosticar melhor a doença, é necessária uma abordagem mais ampla da prevenção. “Sabemos que existem vários fatores de risco que aumentam a probabilidade de SAF e um dos maiores é viver em uma sociedade que aceita altos níveis de bebida. Nossa gestão da SAF precisa se tornar mais uma abordagem social e não se concentrar apenas no indivíduo. Se uma mulher grávida está em um churrasco e seus amigos e familiares estão bebendo ao seu redor, torna-se muito mais difícil resistir às pressões para beber. Precisamos deixar de culpar o indivíduo e criar uma abordagem mais holística da prevenção, que inclua parceiros, familiares e amigos”, explica a Dra. Natasha Reid.

As principais instituições de saúde do mundo se uniram com a criação do Dia Internacional da Consciência da SAF (9 de setembro) para iniciar um diálogo sobre o assunto.

“Na Universidade de Queensland, em parceria com a Pathology Queensland, iniciamos uma pesquisa preliminar sobre uma ferramenta de diagnóstico que pode examinar certos marcadores no sangue para determinar se uma criança foi exposta ao álcool durante a gravidez”, disse a pesquisadora. Atualmente, a SAF não é diagnosticada em crianças até a idade escolar.

“Esse teste pode potencialmente levar o diagnóstico à infância e ajudar os pais e os profissionais de saúde a anteciparem ou se prepararem melhor para os possíveis desafios do desenvolvimento”, conclui a pesquisadora.

Acesse a notícia completa na Universidade de Queensland (em inglês).

Acesse o texto publicado pela Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Fonte: Tech4Health

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Gravidez: novo estudo aponta importância dos movimentos noturnos dos bebês

terça-feira, 18 junho 2019 by Centrus Diagnóstico
Estudo desmistifica alguns mitos sobre os movimentos dos bebês durante a gravidez

Estudo desmistifica alguns mitos sobre os movimentos dos bebês durante a gravidez

Estudo conduzido pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, mostra que é normal no final da gravidez que os bebês sejam mais ativos à noite e na hora de dormir, e que os movimentos dos bebês tendem a ficar mais fortes mesmo a termo. O estudo também mostrou que – ao contrário do conselho dado a algumas mulheres – nem bebida gelada nem  comida doce estimularão os bebês a se movimentar mais.

O estudo das próprias observações das mulheres grávidas, publicado na revista científica Plos One desmistifica alguns mitos sobre os movimentos dos bebês durante a gravidez e dá orientações necessárias e claras para as mulheres e os profissionais de saúde sobre o que é normal.

“Muitas vezes, as mulheres grávidas são aconselhadas a ficar de olho no padrão de movimento do bebê e a relatar qualquer diminuição nos movimentos”, diz Billie Bradford, doutoranda da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da Universidade de Auckland e autora principal do estudo.

“Mas, embora haja uma ligação entre a diminuição dos movimentos e a natimortalidade, a maioria das mulheres que relatam uma queda na atividade vai ter um bebê saudável. O problema é que existem evidências limitadas sobre os padrões normais de movimento, e em todo o mundo as mulheres estão recebendo conselhos confusos. Nós pensamos que o resultado desse estudo traria uma informação útil, especialmente para as mães de primeira viagem que estão começando a saber o que é um padrão normal para elas. ”

A equipe de pesquisa entrevistou gestantes em seu terceiro trimestre (após 28 semanas de gestação) sobre a natureza e frequência dos movimentos de seus bebês, e analisou as respostas daquelas que deram à luz um bebê após 37 semanas (a termo). As mulheres eram de sete regiões da Nova Zelândia e etnicamente representativas daquele país.

As principais conclusões foram:

  • A maioria (59%) das mulheres relatou sentir movimentos ficando mais fortes nas últimas duas semanas;
  • Movimentos fortes foram sentidos pela maioria das mulheres à noite (73%) e à noite na hora de dormir (79%);
  • As mulheres eram mais propensas a perceber movimentos moderados ou fortes quando sentadas em silêncio em comparação com outras atividades, como tomar uma bebida fria ou comer;
  • Quase todas as mulheres relataram sentir o soluço de seus bebês.

“Provavelmente, a descoberta mais surpreendente foi a importância da influência do período do dia – apenas 3,7% das mulheres não sentiram movimentos fortes ou moderados à noite”, destacou Billie Bradford.

“As mulheres grávidas sempre relataram mais movimentos do bebê à noite. Isso geralmente é considerado devido à distração e ocupação durante o dia, mas essa pode não ser a história toda. Uma série de estudos com ultrassonografia e estudos com animais demonstraram que o feto tem um padrão circadiano que envolve movimentos aumentados à noite, e isso provavelmente reflete o desenvolvimento normal. Há uma crescente apreciação de como os padrões circadianos podem ser importantes para a saúde, e os pesquisadores estão investigando como o tempo das avaliações e terapias pode melhorar os resultados em muitas áreas da saúde”, continuou a pesquisadora.

A professora Dra. Lesley McCowan, autora sênior do estudo, afirmou: “Está claro que o padrão de movimento é mais consistente entre as mulheres grávidas do que o número de chutes – que varia muito entre as mulheres, de quatro a cem por hora”. A professora McCowan é chefe do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Auckland e foi recentemente reconhecida pela excelência de suas pesquisas sobre gravidez.

Uma mensagem para as mulheres grávidas, segundo as pesquisadoras: se o seu bebê costuma se mexer muito à noite, descanse (se puder). Se você tem receio que seu bebê esteja se movimentando com menos frequência, com menos intensidade ou que não se movimente à noite como normalmente faria, procure seu médico. “Pode ser uma hora anti-social para adultos, mas é uma hora importante para o feto (e para o recém-nascido), então a falta de movimento naquele momento justifica a procura por auxílio médico”, diz Billie Bradford.

“Como parteira, acho especialmente gratificante ver evidências que o conhecimento das mulheres grávidas sobre o bebê delas fornece informações valiosas sobre o bem-estar fetal”, conclui a pesquisadora.

A equipe está trabalhando agora no desenvolvimento de uma ferramenta para avaliar a qualidade dos movimentos fetais que inclui o padrão circadiano e investigar os padrões de movimento fetal em mulheres com IMC elevado.

Acesse o artigo científico completo (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Auckland (em inglês).

Fonte: Tech4Health

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Nova ferramenta para prever convulsões epilépticas na gravidez pode salvar vidas

sexta-feira, 17 maio 2019 by Centrus Diagnóstico
Nova ferramenta para prever convulsões epilépticas na gravidez pode salvar vidas

Modelo pode prever risco de convulsões em mulheres com epilepsia durante a gravidez e até seis semanas após o parto

A ferramenta EMPIRE está disponível gratuitamente online para ajudar os médicos a identificar mulheres com alto risco de convulsões e informar seus cuidados por meio de um monitoramento rigoroso e do gerenciamento de medicamentos antiepilépticos.

Mulheres com epilepsia têm dez vezes mais chances de morrer durante a gravidez do que aquelas que não têm epilepsia, com as convulsões como a principal causa de morte. Tem sido consistentemente destacado que o principal fator por trás dessas mortes é a falta de reconhecimento do status de alto risco das mulheres pelos profissionais de saúde.

As mulheres grávidas com epilepsia são aconselhadas a não alterar o tratamento sem aconselhamento especializado. No entanto, até quatro em cada dez mulheres descontinuam a medicação antiepiléptica durante a gravidez devido a preocupações com os efeitos dos medicamentos sobre o feto, aumentando assim os riscos de convulsões.

O novo modelo de previsão, que foi publicado na revista científica PLOS Medicine, é capaz de gerar estimativas precisas do risco de convulsão em qualquer momento da gravidez em mulheres com epilepsia que tomam medicamentos antiepilépticos.

O modelo usa informações que podem ser coletadas rotineiramente durante uma consulta pré-natal, como idade da primeira convulsão, convulsões nos três meses anteriores à gravidez e a dose atual de drogas antiepilépticas. Em seguida, ele processa os dados para prever a probabilidade de uma convulsão, não apenas durante a gravidez, mas até seis semanas após o parto, um período com maiores riscos para a mãe e o bebê.

Primeira ferramenta para prever convulsões na gravidez

A pesquisadora-chefe, Dra. Shakila Thangaratinam, da Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido,, disse: “A ferramenta EMPIRE é a primeira a prever o risco de convulsão em mulheres grávidas com epilepsia que usam drogas antiepilépticas. Nosso modelo forneceu previsões precisas, independentemente do tipo de atendimento recebido pela mulher, e agora estamos disponibilizando-a gratuitamente online por meio de uma calculadora baseada na Web para que qualquer médico em qualquer parte do mundo possa usá-la com seus pacientes. Ao identificar as mulheres que estão em maior risco de convulsões, podemos monitorá-las mais de perto durante a gravidez, ou considerar o aumento da dose de drogas antiepilépticas para reduzir esse risco”, concluiu a Dra. Shakila.

Acesse a ferramenta EMPIRE online (em inglês).

Acesse o artigo científico completo (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade Queen Mary de Londres (em inglês).

Fonte: Tech4Heatlh

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Pesquisadores testam técnicas de conservação do tecido ovariano

sexta-feira, 01 março 2019 by Centrus Diagnóstico
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Prática é indicada a mulheres que querem engravidar após tratamento oncológico

O congelamento de tecido ovariano é uma alternativa promissora para mulheres que sonham em ter filhos após passarem por tratamento oncológico. Diferentemente do congelamento de óvulos, essa prática permite recuperar a funcionalidade do ovário – tanto no quesito fertilidade quanto em relação à produção de hormônios. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Hormônios e Saúde da Mulher (INCT-Hormona) vêm desenvolvendo técnicas para melhorar a conservação do tecido congelado e proporcionar resultados mais positivos ao ser transplantado.

Os avanços já são observados em modelos animais e, ainda neste semestre, as novas técnicas deverão ser testadas em tecido humano. De acordo com o professor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia e um dos pesquisadores envolvidos no projeto, Dr. Fernando Reis, embora a prática de congelamento de tecido ovariano já seja utilizada na medicina reprodutiva, ainda há muito a desenvolver.

O congelamento de tecido é indicado a pacientes que serão submetidas à quimioterapia ou à radioterapia, tratamentos que podem provocar a infertilidade. Quanto mais conservado estiver o tecido, maiores são as chances de sucesso do tratamento. Isso porque os fragmentos do ovário que forem congelados poderão ser transplantados de volta ao corpo da paciente, após sua cura. “Assim, o tecido vai se regenerar, e ela poderá voltar a produzir hormônios, ovular e a engravidar espontaneamente ou por meio de reprodução assistida”, explica o Dr. Fernando Reis.

O grupo pesquisa uma técnica que se vale de novos materiais crioprotetores, para evitar possíveis danos ao tecido exposto ao frio extremo. Na pesquisa, são comparadas duas técnicas de congelamento: a lenta e a ultrarrápida (vitrificação), com e sem polímeros sintéticos, que são produtos químicos que poderiam proteger ainda mais as células.

Essas técnicas vem sendo testadas em ovários de macacas e bovinos. Segundo o professor, a escolha desses animais se deve à semelhança estrutural e funcional com os ovários humanos. Os testes em bovinos utilizam material doado por frigoríficos. Os resultados, possivelmente, serão conhecidos ainda neste ano.

Acesse a notícia completa na página da UFMG.

Fonte: Tech4Health

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Hipertensão na gravidez e a saúde pós-parto

terça-feira, 26 fevereiro 2019 by Centrus Diagnóstico
hipertensão na gravidez

Estudo clínico australiano testará as melhores estratégias para mulheres e bebês que sofreram com distúrbios hipertensivos durante a gravidez

Um novo estudo lançado em janeiro de 2019 no Hospital St George, na Austrália, irá testar as melhores estratégias de mudança de comportamento e estilo de vida para as mulheres e seus bebês depois de experimentar um distúrbio hipertensivo durante a gravidez. Cerca de uma em cada 10 mulheres na Austrália tem uma gravidez hipertensiva, o que equivale a aproximadamente 30.000 mulheres afetadas anualmente. Os distúrbios hipertensivos incluem pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional ou hipertensão crônica.

Este estudo, o primeiro estudo mundia, tem como objetivo recrutar 500 mulheres e será realizado em cinco hospitais em Sydney, incluindo o Hospital St George, o Hospital Real para Mulheres, o Hospital Royal Prince Alfred, o Hospital Liverpool e o Hospital Campbelltown.

A pesquisadora-chefe do estudo, Dra. Amanda Henry, obstetra do Hospital St George e professora da Escola de Saúde da Mulher e da Criança da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, disse que as mulheres que tiveram uma gravidez hipertensiva correm maior risco de problemas de saúde em longo prazo. “Muitos estudos demonstraram que, embora a pressão arterial volte ao normal para a maioria das mulheres após uma gravidez hipertensiva, elas têm pelo menos o dobro do risco de ataque cardíaco, derrame e diabetes, e triplicam o risco de pressão alta crônica, em comparação com mulheres que tiveram uma gravidez sem complicações ”, disse a Dra. Amanda.

“No entanto, desconhece-se se a monitorização ou os tratamentos nos primeiros anos após uma gravidez hipertensiva podem melhorar os riscos ou resultados para a saúde de uma mãe ou do seu bebé. O Estudo da Pressão Arterial Pós-Parto – ou BP2 – tem como objetivo responder a essa pergunta, testando diferentes métodos de acompanhamento e incentivando um estilo de vida saudável após uma gravidez hipertensiva”, explica a Dra. Amanda Henry.

As participantes do estudo receberão um dos três caminhos para o cuidado contínuo, incluindo acompanhamento com um médico, atendimento em uma clínica pós-parto ou participação em um programa de estilo de vida. As mulheres e seus bebês retornarão ao hospital onde deram à luz para acompanhamento e avaliação depois de seis meses após o nascimento, e depois a intervalos anuais a partir de quando o bebê fizer um ano.

“Os métodos de estudo que estão sendo investigados diferem do tratamento padrão oferecido após uma mulher ter uma gravidez hipertensiva, porque eles incluem pacotes de informações estruturadas e consistentes, ferramentas de educação e uma clínica pós-parto específica para mulheres”, disse a especialista. “Atualmente, poucas mulheres recebem acompanhamento adequado, aconselhamento ou ferramentas para apoiar sua saúde em longo prazo. Como a gravidez identifica um grupo de mulheres relativamente jovens com maior risco de doença cardíaca, nossa equipe de pesquisadores espera que o estudo identifique intervenções eficazes que possam melhorar a saúde futura de milhares de mulheres australianas”, concluiu A Dra. Amanda Henry.

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Nova Gales do Sul (em inglês).

Fonte: Tech4Health

gravidezhipertensãopartopós-parto pos partosaúde
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Novo aplicativo pode auxiliar no diagnóstico do diabetes gestacional

terça-feira, 08 janeiro 2019 by Centrus Diagnóstico
diabetes durante a gravidez

O d-GDM foi desenvolvido para a utilização por profissionais de saúde devidamente habilitados

Diabetes mellitus gestacional (GDM, da sigla em inglês) é, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma intolerância a carboidratos de gravidade variável que se inicia durante a gestação e não preenche os critérios diagnósticos de diabetes mellitus preexistente. Este é um quadro que apresenta dificuldades na interpretação e na realização do diagnóstico, o que motivou Waldemar Volanski, doutorando em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a desenvolver um aplicativo para minimizar estes problemas.

O d-GDM é uma ferramenta destinada ao auxílio do diagnóstico do diabetes gestacional e foi desenvolvido para a utilização por profissionais de saúde devidamente habilitados. A gestante, por sua vez, terá a certeza de que o diagnóstico está sendo feito em conformidade com as diretrizes das entidades que normatizam o diagnóstico de diabetes gestacional.

A importância do correto diagnóstico do quadro consiste no fundamental tratamento a ser realizado, já que a falta dele permite uma grande quantidade de glicose circulante no sangue, resultando em inúmeros malefícios como a possibilidade de parto prematuro, infecção, necessidade de cesariana, a possibilidade de aborto e maior tempo de internação pós-parto. Tanto a mãe quanto o bebê, após o nascimento, podem sofrer com doenças metabólicas e diabetes.

“A glicose em excesso na circulação da mãe é transmitida via placenta para o bebê, que passa a produzir mais insulina. A insulina é um hormônio anabolizante, o que faz com que o feto cresça de forma exagerada, podendo chegar a sete quilos. Ao nascer, a criança começa a sofrer de hipoglicemia, pois continua produzindo grande quantidade de insulina e não tem mais o aporte extra da glicose suprido pela mãe via placenta”, explica o doutorando.

O tratamento compreende o controle da doença a partir da mudança de hábitos alimentares orientada por nutricionista, prática regular de exercícios físicos de baixa intensidade e testes de monitoramento dos níveis de glicemia quatro vezes ao dia. Segundo Volanski, apenas uma pequena parte das gestantes não responde bem ao tratamento. “Nesse caso, a paciente deve fazer uso de hipoglicemiantes, como a insulina”.

O Aplicativo

O aplicativo, chamado d-GDM, possui uma interface simples, sem campos para digitação para evitar a possibilidade da inserção errada de dados. Os usuários devem alimentar a ferramenta com dados obtidos por meio de exames laboratoriais. Para o desenvolvimento do aplicativo, quatro pessoas trabalharam durante três anos e 15 pessoas se envolveram em sua validação.

Segundo o idealizador, se o aplicativo for adotado por profissionais de saúde, o diagnóstico de diabetes gestacional terá mais facilidade em ser padronizado. “Eu fiz mestrado em Bioinformática e doutorado em Ciências Farmacêuticas com financiamento de agências de fomento à pesquisa. Todo recurso aplicado na pesquisa é oriundo de impostos recolhidos pela população, então penso que esse trabalho é uma retribuição a tudo que recebi”, comenta.

O d-GDM é gratuito e está disponível para Android na Google Play Store. Apesar de não estar disponível para IOS, o aplicativo também é viabilizado em versão web que pode ser utilizada por outros sistemas operacionais.

Acesse o aplicativo na Google Play Store.

Acesse a notícia na página da UFPR.

Fonte: Tech4Health

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Nova tecnologia permite diagnóstico de doenças infecciosas durante a gravidez com apenas uma gota de sangue

terça-feira, 23 outubro 2018 by icarus
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Imagine uma tecnologia capaz de realizar os vários testes diagnósticos de doenças infecciosas recomendados na gravidez a partir de uma gota de sangue obtida através de uma simples picada no dedo.

Pois essa tecnologia já existe. Em desenvolvimento pela pesquisadora Dra. Ana Luísa Neves, da Universidade do Porto, em Portugal, o Momoby, como é chamado o dispositivo, acaba de vencer o prêmio de inovação IDEA INCUBATOR, uma competição internacional com foco em invenções originais, produtos e dispositivos desenvolvidos por empreendedores de várias partes do mundo.

A competição inseriu-se na IDWeek, que se realizou na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, entre os dias 3 e 7 de outubro. A IDWeek 2018 – “Advancing Science, Improving Care”, considerada como uma das maiores conferências mundiais sobre doenças infeciosas, reúne anualmente os maiores especialistas e sociedades científicas desta área, como a Infectious Diseases Society of America, a Society for Healthcare Epidemiology of America, a HIV Medicine Association e a Pediatric Infectious Diseases Society.

De acordo com a pesquisadora do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), “o protótipo consiste numa picada de dedo que permite a realização dos testes infecciosos fundamentais recomendados durante a gestação, em tempo real”. Desta forma, o Momoby “vem solucionar um problema encontrado, por exemplo, em pequenas vilas no interior de Moçambique, em que as mulheres tinham de se deslocar durante longas horas até um hospital, onde pudessem realizar esses testes”.

Embora em Portugal e na maioria dos países desenvolvidos todas as mulheres grávidas realizem este tipo de testes periodicamente e de forma gratuita, as mulheres grávidas de países em desenvolvimento podem não ter a mesma possibilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as grávidas devem fazer testes de HIV, sífilis e hepatite B. No entanto, a realidade está longe de corresponder às recomendações. Anualmente, calcula-se que quase 300 mil mulheres morram devido a problemas relacionados a doenças infecciosas durante a gravidez.

Como médica voluntária em África, principalmente no Senegal, Guiné-Bissau e Moçambique, Ana Luísa Neves testemunhou as dificuldades das comunidades isoladas onde as mulheres não têm acesso a testes diagnósticos para estas doenças. O objetivo do Momoby é por isso chegar a todas as mulheres grávidas, uma vez que é simples, rápido e pode ser facilmente transportado para qualquer lugar, permitindo fazer o diagnóstico imediatamente e enviar os casos problemáticos para tratamento. Este simples gesto será capaz de reduzir a transmissão de doenças infecciosas das mães para os bebés em mais de 95%.

A Dra. Ana Luísa Neves é pesquisadora do CINTESIS,  bem como pesquisadora associada no Centre for Health Policy do Imperial College de Londres e docente voluntária no Departamento de Medicina da Comunidade, Informação e Decisão em Saúde – MEDCIDS/FMUP da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Ao longo dos últimos anos tem reunido diversos prêmios e distinções. Em 2018 o Momoby, do qual é CEO, já tinha ganhado um outro prêmio, no Venture Catalyst Challenge (VCC).

 

Fonte: Tech4Health e Universidade do Porto

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Exercício físico moderado ao longo da gravidez reduz o risco de depressão perinatal

terça-feira, 09 outubro 2018 by icarus
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Estudo recente de pesquisadores espanhóis mostra que o exercício físico moderado e supervisionado desenvolvido ao longo da gravidez influencia positivamente a redução do risco de depressão materna perinatal

A gravidez e especialmente o do parto representam para as gestantes momentos de grande labilidade emocional que podem alterar seu desenvolvimento normal. Os riscos, alterações e consequências são muitos e podem afetar não apenas o bem-estar materno, mas também o recém-nascido. Entre as complicações mais comuns está a depressão materna, que é provavelmente a mais comum e que atualmente apresenta um crescimento preocupante. Nesse sentido, publicações recentes relatam uma prevalência entre 5% e 20% de depressão perinatal.

Um estudo recente conduzido por pesquisadores da Universidade Politécnica de Madrid (UPM), em colaboração com o Hospital Universitário de Torrejón de Madrid, ambos na Espanha, mostra que o exercício físico supervisionado e moderado desenvolvido durante toda a gravidez influencia positivamente a redução do risco de depressão perinatal materna.Os resultados desta pesquisa mostram que as mulheres que participam de um programa de grupo de exercícios físicos durante a gravidez reduzem o risco de sofrer depressão perinatal em mais de 40%.

O estudo consistiu em um ensaio clínico randomizado realizado com 124 mulheres grávidas saudáveis. Os resultados, publicados na revista científica British Journal of Sports Medicine, são parte de tese de doutorado recentemente defendida na Faculdade de Atividade Física e Ciências do Esporte da UPM. Na opinião da autora, a Dra. Marina Vargas Terrones, “está cientificamente provado que os benefícios do exercício físico em grupo e moderado durante a gravidez transcendem o campo fisiológico e também devem ser usados ​​como elemento para prevenir distúrbios emocionais durante a gravidez”.

“É necessário continuar pesquisando neste campo e as expectativas que geram os possíveis benefícios do exercício físico moderado durante a gestação para o bem-estar materno, fetal e do recém-nascido são incalculáveis e ao mesmo tempo significativamente esperançosas”, explica o Dr. Ruben Barakat, um dos pesquisadores do estudo

 

Fonte: Tech 4 Health

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