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12 de dezembro de 2019

Tag: saúde

Síndrome Alcoólica Fetal: ingestão de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

terça-feira, 10 setembro 2019 by Centrus Diagnóstico
Síndrome Alcoólica Fetal: ingestao de álcool durante gravidez pode trazer sérios prejuízos à saúde

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação

O dia 9 de setembro é mundialmente destinado à prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que é causada pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação. Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), a SAF é caracterizada por malformações faciais e em outros órgãos, microcefalia, retardo mental e distúrbios comportamentais, comprometendo o desempenho escolar do indivíduo afetado. Atualmente, é considerada a principal causa de retardo mental não congênito no mundo, gerando custos altíssimos em saúde e educação. A SAF não tem cura e dura toda a vida. No entanto, ela é 100% prevenível, podendo ser, portanto, 100% evitável, desde que a gestante se abstenha do consumo de álcool durante a gravidez.

A maioria das pessoas sabe que não é seguro ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez, mas pesquisadores dizem que o número de crianças que sentem os impactos da SAF permanece muito alto.

A Dra. Natasha Reid, da Universidade de Queensland, na Austrália, afirma que, embora os pesquisadores trabalhem em maneiras de tratar e diagnosticar melhor a doença, é necessária uma abordagem mais ampla da prevenção. “Sabemos que existem vários fatores de risco que aumentam a probabilidade de SAF e um dos maiores é viver em uma sociedade que aceita altos níveis de bebida. Nossa gestão da SAF precisa se tornar mais uma abordagem social e não se concentrar apenas no indivíduo. Se uma mulher grávida está em um churrasco e seus amigos e familiares estão bebendo ao seu redor, torna-se muito mais difícil resistir às pressões para beber. Precisamos deixar de culpar o indivíduo e criar uma abordagem mais holística da prevenção, que inclua parceiros, familiares e amigos”, explica a Dra. Natasha Reid.

As principais instituições de saúde do mundo se uniram com a criação do Dia Internacional da Consciência da SAF (9 de setembro) para iniciar um diálogo sobre o assunto.

“Na Universidade de Queensland, em parceria com a Pathology Queensland, iniciamos uma pesquisa preliminar sobre uma ferramenta de diagnóstico que pode examinar certos marcadores no sangue para determinar se uma criança foi exposta ao álcool durante a gravidez”, disse a pesquisadora. Atualmente, a SAF não é diagnosticada em crianças até a idade escolar.

“Esse teste pode potencialmente levar o diagnóstico à infância e ajudar os pais e os profissionais de saúde a anteciparem ou se prepararem melhor para os possíveis desafios do desenvolvimento”, conclui a pesquisadora.

Acesse a notícia completa na Universidade de Queensland (em inglês).

Acesse o texto publicado pela Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Fonte: Tech4Health

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Menopausa: treinamento de resistência pode aliviar ondas de calor

terça-feira, 23 julho 2019 by Centrus Diagnóstico
Treinamentos de resistência duas a três vezes por semana podem ser efetivos, de acordo com estudo da Universidade de Linköping

Treinamentos de resistência duas a três vezes por semana podem ser efetivos, de acordo com estudo da Universidade de Linköping

Treinamento de resistência duas a três vezes por semana pode reduzir os afrontamentos, ou ondas de calor, e suores noturnos em mulheres na pós-menopausa, de acordo com estudo da Universidade Linköping, na Suécia. Este é o primeiro estudo a investigar a relação entre o treinamento de resistência e o desconforto da menopausa. Algumas pesquisas anteriores mostraram certas relações entre o exercício geral e uma redução nos afrontamentos. No entanto, outros estudos não conseguiram mostrar uma relação clara.

“É provável que, para combater o desconforto da menopausa, o exercício deva incluir esforço considerável com pulsação visivelmente aumentada, respiração mais rápida e sudorese. Nossa teoria é que o treinamento extenuante pode afetar as endorfinas no sistema nervoso central, que é também onde o sistema de controle de temperatura do corpo está localizado ”, explica Emilia Berin, doutoranda em obstetrícia e ginecologia do Departamento de Medicina Clínica e Experimental da Universidade Linköping. Ela é a principal autora do artigo publicado na revista científica Maturitas.

O treinamento de resistência é de fácil padronização: as mesmas ações são repetidas e os resultados podem ser facilmente medidos e comparados. “É por isso que queríamos continuar, estudar se o treinamento de resistência tem algum efeito [na menopausa]”.

58 mulheres na pós-menopausa, com idade média de 55 anos, participaram do estudo. Metade delas continuou sua rotina, com atividade física irregular e sem intensidade. A outra metade começou o treinamento de resistência três vezes por semana, 45 minutos por sessão, durante 15 semanas. O treinamento de resistência estava em um nível que envolvia esforço considerável.

Os resultados mostraram que aquelas que iniciaram o treinamento de resistência reduziram as ondas de calor em 44%, em média, enquanto as outras tiveram a mesma quantidade de desconforto de antes do estudo.

“Portanto, uma conclusão é que treinos de resistência extenuantes de duas a três vezes por semana podem eliminar quase a metade de todos os afrontamentos e suores noturnos. Isso deve ser visto como um bom resultado. Os comprimidos de hormônio, como o estrogênio, eliminam cerca de 90% do desconforto, mas nem todos podem usar o tratamento hormonal, por exemplo, mulheres com câncer de mama ou homens com câncer de próstata – que também podem sofrer ondas de calor durante o uso de medicamentos ”, explica Emilia Berin.

Emilia agora está investigando como a qualidade de vida das 58 mulheres no estudo está sendo afetada. “Essa análise não está completa, mas os resultados preliminares mostram que o treinamento de resistência parece afetar a qualidade de vida em geral, tanto na saúde física quanto mental”, conclui a pesquisadora.

Acesse o artigo científico completo (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade Linköping (em inglês).

Fonte: Tech4Heath

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Música desenvolve a linguagem falada de crianças com deficiência auditiva

sexta-feira, 05 julho 2019 by Centrus Diagnóstico
Música desenvolve a linguagem falada de crianças com deficiência auditiva

Empregar música na educação infantil e na educação básica beneficia a todos e salvaguarda o direito à aprendizagem de alta qualidade para crianças com distúrbios de linguagem

Pesquisadoras finlandesas compilaram diretrizes (para uso internacional) de utilização da música como apoio no desenvolvimento da linguagem falada. As diretrizes são adequadas para os pais de crianças com deficiências auditivas, provedores de educação infantil, professores, fonoaudiólogos e outros reabilitadores de crianças com deficiência auditiva, bem como para os próprios deficientes auditivos.

Ao desenvolver um curso de música projetado para crianças usando um implante coclear, a professora de Logopedia e Fonoaudióloga da Universidade de Helsinque, na Finlândia, Dra. Ritva Torppa notou que a música, especialmente o canto, beneficia o cérebro de crianças com deficiência auditiva e sua linguagem falada. O objetivo da música é melhorar a percepção da fala e da linguagem falada.

Em um artigo publicado na revista científica Hearing Research, a professora RitvaTorppa e a pesquisadora da Unidade de Pesquisa Cognitiva Cerebral Dra. Minna Huotilainen reuniram suas próprias descobertas e as de outros pesquisadores que demonstram que as atividades musicais desenvolvem a percepção da prosódia das crianças, como variação de ritmo e tom e linguagem falada.

“Essas habilidades facilitam a vida das crianças”, explica a Dra. Ritva Torppa. “Escutar a fala, por exemplo, em ambientes com sons, torna-se menos estressante, ao mesmo tempo em que se comunicar com os outros e absorver informações na escola e na vida cotidiana também se torna mais fácil”.

Utilizar música na educação pode beneficiar todos

A Dra. Minna Huotilainen enfatiza o princípio da igualdade. Empregar música na educação infantil e na educação básica beneficia a todos e salvaguarda o direito à aprendizagem de alta qualidade para crianças com distúrbios de linguagem, aqueles que aprendem finlandês como segunda língua e crianças com deficiências de desenvolvimento.

“O uso de métodos musicais no ensino intensifica o aprendizado e está alinhado com os resultados da mais recente pesquisa sobre o cérebro”, observa a especialista.

Segundo ela, a música também dá a cada criança e jovem uma voz própria, um canal de auto-expressão e a chance de ser ouvido. A Dra. Minna Huotilainen espera que as habilidades musicais sejam mais bem reconhecidas na formação de educadores da primeira infância e professores de educação básica.

As diretrizes básicas para o uso da música estão incluídas no artigo científico e estão disponíveis em finlandês na página da rede Cicero Learning. Segundo as pesquisadoras, as diretrizes são adequadas para todos, independentemente do tipo de deficiência auditiva.

Acesse a página da rede Cicero Learning (em inglês).

Acesse o artigo científico completo (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Helsinque (em inglês).

Fonte: Tech4Health

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Nova ferramenta para prever convulsões epilépticas na gravidez pode salvar vidas

sexta-feira, 17 maio 2019 by Centrus Diagnóstico
Nova ferramenta para prever convulsões epilépticas na gravidez pode salvar vidas

Modelo pode prever risco de convulsões em mulheres com epilepsia durante a gravidez e até seis semanas após o parto

A ferramenta EMPIRE está disponível gratuitamente online para ajudar os médicos a identificar mulheres com alto risco de convulsões e informar seus cuidados por meio de um monitoramento rigoroso e do gerenciamento de medicamentos antiepilépticos.

Mulheres com epilepsia têm dez vezes mais chances de morrer durante a gravidez do que aquelas que não têm epilepsia, com as convulsões como a principal causa de morte. Tem sido consistentemente destacado que o principal fator por trás dessas mortes é a falta de reconhecimento do status de alto risco das mulheres pelos profissionais de saúde.

As mulheres grávidas com epilepsia são aconselhadas a não alterar o tratamento sem aconselhamento especializado. No entanto, até quatro em cada dez mulheres descontinuam a medicação antiepiléptica durante a gravidez devido a preocupações com os efeitos dos medicamentos sobre o feto, aumentando assim os riscos de convulsões.

O novo modelo de previsão, que foi publicado na revista científica PLOS Medicine, é capaz de gerar estimativas precisas do risco de convulsão em qualquer momento da gravidez em mulheres com epilepsia que tomam medicamentos antiepilépticos.

O modelo usa informações que podem ser coletadas rotineiramente durante uma consulta pré-natal, como idade da primeira convulsão, convulsões nos três meses anteriores à gravidez e a dose atual de drogas antiepilépticas. Em seguida, ele processa os dados para prever a probabilidade de uma convulsão, não apenas durante a gravidez, mas até seis semanas após o parto, um período com maiores riscos para a mãe e o bebê.

Primeira ferramenta para prever convulsões na gravidez

A pesquisadora-chefe, Dra. Shakila Thangaratinam, da Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido,, disse: “A ferramenta EMPIRE é a primeira a prever o risco de convulsão em mulheres grávidas com epilepsia que usam drogas antiepilépticas. Nosso modelo forneceu previsões precisas, independentemente do tipo de atendimento recebido pela mulher, e agora estamos disponibilizando-a gratuitamente online por meio de uma calculadora baseada na Web para que qualquer médico em qualquer parte do mundo possa usá-la com seus pacientes. Ao identificar as mulheres que estão em maior risco de convulsões, podemos monitorá-las mais de perto durante a gravidez, ou considerar o aumento da dose de drogas antiepilépticas para reduzir esse risco”, concluiu a Dra. Shakila.

Acesse a ferramenta EMPIRE online (em inglês).

Acesse o artigo científico completo (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade Queen Mary de Londres (em inglês).

Fonte: Tech4Heatlh

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Genes podem ser determinantes para o peso ao nascer

sexta-feira, 10 maio 2019 by Centrus Diagnóstico
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Peso ao nascer é um determinante importante da saúde infantil

Um estudo genético de larga escala revelou novas descobertas sobre como os genes influenciam o peso ao nascer e podem eventualmente ajudar a garantir que os bebês nasçam com um peso saudável. Cientistas da Universidade de Queensland (UQ), na Austrália, ajudaram a identificar 190 ligações entre o código genético e o peso ao nascer – dois terços delas pela primeira vez – em uma colaboração internacional liderada pela UQ e pelas universidades de Exeter, Oxford e Cambridge, no Reino Unido.

A pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade de Queensland, Dra. Nicole Warrington, disse que o peso ao nascer é um determinante importante da saúde infantil. “Um baixo peso ao nascer não só pode colocar o bebê em risco de mortalidade, mas também está associado ao aumento do risco de desenvolver doenças como diabetes tipo 2 e hipertensão quando o bebê cresce”, explicou a Dra. Warrington.

A pesquisa indicou que os genes do bebê contribuíram substancialmente para o peso ao nascer. No entanto, cerca de um quarto dos efeitos genéticos identificados vieram dos genes da mãe. Esses genes influenciaram fatores no ambiente intrauterino do bebê durante a gravidez, como a quantidade de glicose disponível.

O especialista em genética estatística Dr. David Evans disse que esta foi a primeira vez que esses efeitos genéticos dos genes da mãe e do bebê foram separados. Segundo a Dra. Warrington, “é particularmente útil saber sobre as influências genéticas maternas, porque a identidade desses genes nos dá pistas sobre quais fatores, como a glicose, influenciam o crescimento fetal. Uma melhor compreensão das causas pode significar que podemos ajudar a garantir que os bebês nasçam com pesos saudáveis. Os métodos que desenvolvemos para desvincular as influências genéticas maternas e fetais sobre o peso ao nascer têm real potencial para nos dizer também sobre os efeitos do ambiente intra-uterino nos desfechos da idade avançada”, ressaltou a especialista.

“Por exemplo, bebês menores são mais propensos a ter pressão arterial mais alta na idade adulta. Nosso trabalho mostra que isso se deve a efeitos genéticos”, concluiu a pesquisadora.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Nature Genetics.

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a notícia na página da Universidade de Queensland (em inglês).

Fonte: Tech4Health

bebêmedicina fetalsaúdesaúde bebê
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Inteligência artificial e o diagnóstico de câncer de próstata

sexta-feira, 03 maio 2019 by Centrus Diagnóstico
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Novo sistema de inteligência artificial pode ajudar radiologistas a melhorar sua capacidade de diagnosticar o câncer de próstata

Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, desenvolveram um novo sistema de inteligência artificial para ajudar radiologistas a melhorar sua capacidade de diagnosticar o câncer de próstata. O sistema, chamado FocalNet, ajuda a identificar e prever a agressividade da doença avaliando imagens de ressonância magnética e faz isso com quase o mesmo nível de precisão que os radiologistas experientes. Nos testes, o FocalNet foi 80,5% preciso no processamento de imagens de ressonância magnética, enquanto os radiologistas com pelo menos 10 anos de experiência foram 83,9 por cento precisos. Os principais autores do estudo são os professores de radiologia da UCLA,  Dr. Kyung Sung,  Dr. Steven Raman e o Dr. Dieter Enzmann.

Médicos radiologistas usam a ressonância magnética para detectar e avaliar a agressividade dos tumores malignos da próstata. No entanto, normalmente é preciso praticar em milhares de exames para aprender a determinar com precisão se um tumor é canceroso ou benigno e estimar com precisão o grau do câncer. Além disso, muitos hospitais não têm recursos para implementar o treinamento altamente especializado necessário para detectar o câncer a partir de ressonância magnética.

Método

FocalNet é uma rede neural artificial que usa um algoritmo que compreende mais de um milhão de variáveis ​​treináveis e foi desenvolvido pelos pesquisadores da UCLA. A equipe treinou o sistema analisando exames de ressonância magnética de 417 homens com câncer de próstata; varreduras foram introduzidas no sistema para que ele pudesse aprender a avaliar e classificar os tumores de forma consistente e comparar os resultados com o espécime patológico real. Pesquisadores compararam os resultados do sistema de inteligência artificial com leituras de radiologistas da UCLA que tinham mais de 10 anos de experiência.

Impacto da pesquisa

A pesquisa sugere que um sistema de inteligência artificial poderia economizar tempo e, potencialmente, fornecer orientação diagnóstica para radiologistas menos experientes. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica IEEE Transactions on Medical Imaging. O trabalho foi apresentado na Conferência IEEE International Symposium em Biomedical Imaging em abril de 2019.

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da UCLA (em inglês).

Fonte: Tech4Health

câncer de próstatapróstatasaúdetecnologia
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Evidência de lesões cardíacas em pessoas “saudáveis” pode levar a tratamento mais eficaz

terça-feira, 30 abril 2019 by Centrus Diagnóstico
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Pesquisadores examinaram amostras de sangue retiradas de 19.500 pessoas saudáveis ​​na Escócia

Novas evidências de lesões cardíacas encontradas em pessoas aparentemente saudáveis podem ajudar a abrir caminho para melhorar o monitoramento de longo prazo da saúde cardíaca e abordagens personalizadas para o tratamento, dizem cientistas europeus. As descobertas foram publicadas na revista científica Circulation, com base em pesquisas realizadas nas Universidades de Glasgow, Edimburgo e Oxford,no Reino Unido, Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália e Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores examinaram amostras de sangue retiradas de 19.500 pessoas saudáveis ​​na Escócia. Eles descobriram que mais da metade dos pacientes mostrou evidências de ter sofrido alguma lesão no tecido cardíaco. O estudo foi realizado como parte do estudo Generation Scotland Scottish Family Health, que começou em 2006, e coletou amostras de voluntários adultos saudáveis em toda a Escócia.

Os pesquisadores testaram as amostras em busca de evidências de troponina na corrente sanguínea dos voluntários e correlacionaram suas descobertas com pesquisas de seguimento, conduzidas em média cerca de oito anos depois, para determinar como sua saúde cardíaca futura havia sido afetada.

As troponinas são proteínas que ajudam a regular as contrações dos músculos do coração. Quando partes do músculo cardíaco são lesadas, as proteínas são liberadas na corrente sanguínea. Testes de troponina são frequentemente usados ​​em um ambiente clínico para diagnosticar se um paciente sofreu um ataque cardíaco, pois esta lesão libera grandes quantidades de troponina no sangue.

Ao examinar cada amostra, os pesquisadores aproveitaram os benefícios de novas tecnologias de teste, que agora são capazes de detectar níveis menores de troponina do que no passado.

Eles procuraram evidências de dois tipos ligeiramente diferentes de troponina nas amostras, conhecidas como troponina I e troponina T. Combinados com os resultados da pesquisa de seguimento, eles foram capazes de mostrar que as pessoas com níveis elevados de troponina I eram mais propensos a sofrer de doenças cardiovasculares, doenças coronarianas e ataques cardíacos no futuro, mesmo depois de considerar seus outros fatores de risco para essas condições. Ambos os tipos de troponina foram associados ao risco de morte e insuficiência cardíaca.

O Dr. Paul Welsh, do Centro de Pesquisa Cardiovascular da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, é o principal autor do estudo. “Descobrimos que mais da metade das pessoas no grupo geralmente saudável tinham níveis detectáveis ​​de troponina na corrente sanguínea, sugerindo que já tinham tido algum nível de lesão cardíaca. Embora seja uma preocupação óbvia que as pessoas possam ter sofrido algum dano cardíaco sem perceber, a boa notícia é que os testes de troponina são acessíveis e já são comuns em ambientes clínicos”, explica o pesquisador.

“Pessoas com mais de 40 anos já examinam com certa frequência a pressão arterial, os níveis de colesterol e outros parâmetros. Adicionar um teste de troponina pode ser um valioso sistema de alerta precoce para identificar os tipos específicos de problemas cardíacos que eles podem enfrentar no futuro e tomar medidas para resolvê-los desde o início.Estamos empenhados em expandir ainda mais nossa pesquisa para analisar amostras do Biobanco do Reino Unido, que também incluem imagens de ressonância magnética dos corações dos pacientes e podem fornecer evidências mais detalhadas das ligações entre os níveis de troponina e os danos ao coração”, conclui o especialista.

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Glasgow (em inglês).

 

Fonte: Tech4Health

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Tratamento intensivo para a gota tem foco em reduzir o nível de ácido úrico no corpo

terça-feira, 16 abril 2019 by Centrus Diagnóstico
gota

Tratamento pode proteger pacientes com podagra contra novos surtos

 

A gota é uma doença inflamatória que pode causar ataques muito dolorosos. Afeta principalmente os homens, particularmente com mais de 40 anos de idade. Uma das manifestações da gota é a chamada “podagra”, quando ocorre inchaço, vermelhidão e dor intensa nas articulações do pé, principalmente no hálux (dedão do pé).

” Pacientes com gota freqüentemente sofrem de grande dor. Em vez de prevenir ataques, muitos médicos e pacientes se concentram em reduzir a dor e a inflamação imediatas durante o ataque agudo de dores articulares”, diz o professor Dr. Till Uhlig, da Universidade de Oslo, na Noruega. Ele lidera o estudo Gota-NOR, um projeto colaborativo entre a Universidade de Oslo e o Hospital Diakonhjemmet.

Para prevenir novos ataques, é importante manter baixos os níveis de ácido úrico no corpo. No entanto, o tratamento de alívio da dor por si só não resulta em níveis satisfatoriamente baixos de ácido úrico para os pacientes. “É de vital importância que se reduza os níveis de ácido úrico, a fim de prevenir novos ataques, para que o paciente possa estar bem em longo prazo. Níveis baixos de ácido úrico também diminuirão o impacto da doença em outros órgãos, como coração e rins”, explica o Dr. Uhlig.

Dietas ricas em gordura e álcool podem desencadear a gota

Quem corre o risco de ter gota? Na maioria das vezes, a razão pela qual algumas pessoas possuem gota é devido à subexpressão do ácido úrico através dos rins. Esta é uma doença congênita para a maioria das pessoas. Para outros, os ataques podem ser desencadeados por refeições com uma alta ingestão de alimentos ricos em gordura e purinas e grandes quantidades de álcool. O álcool também contribui para a quebra da purina em ácido úrico. Estar acima do peso também pode ser um fator no desencadeamento de episódios.

Tratamento que reduz os níveis de ácido úrico

A inflamação é causada pela cristalização do ácido úrico que é excretado nas articulações, tendões ou outras partes do corpo, que ficam vermelhas, inchadas e doloridas. No estudo Gota-NOR foram pesquisadas formas específicas de tratamento que reduzem os níveis de ácido úrico no corpo, a fim de proteger os pacientes de novos ataques. “O estudo mostra que a redução dos níveis de ácido úrico no corpo é um tratamento eficaz. Essa percepção é importante para poder oferecer aos pacientes o melhor tratamento possível”, diz o Dr. Uhlig.

É muito comum que a articulação no dedão do pé seja atacada primeiro. Este é provavelmente o sintoma mais conhecido da gota. No entanto, a doença também pode causar várias complicações e mal funcionamento sustentado de várias articulações simultaneamente.

No estudo Gota-NOR, os pesquisadores trataram mais de 200 pacientes que sofrem de gota. Todos os pacientes haviam sofrido recentemente ataques nos quais apresentavam níveis excessivos de ácido úrico no sangue. O objetivo do tratamento foi diminuir os níveis de ácido úrico, de modo que o risco de novos ataques praticamente desapareceu. “Os pacientes foram agendados para check-ups mensais com médicos e enfermeiros, onde também receberam orientação sobre estilo de vida. Se necessário, também intensificamos o tratamento medicamentoso para diminuir ainda mais os níveis de ácido úrico”, explica o professor.

Esta é a primeira vez que os pacientes com gota regular foram tratados com essa combinação de check-ups mensais e aumentos potenciais no tratamento medicamentoso. Este regime não só teve um efeito positivo nos sintomas dos pacientes, como também mostrou que é possível reverter o processo em que o ácido úrico se acumula no tecido corporal. Após um ano, o ácido úrico acumulado nas articulações dos pacientes foi significativamente reduzido. “Nosso objetivo em todos os momentos é adaptar o tratamento médico para que os níveis de ácido úrico no sangue permaneçam baixos. O tratamento é vitalício”, conclui o Dr.  Uhlig.

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Oslo (em inglês).

Fonte: Tech4Health

acido uricogotapésaúdetratamento para gota
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Análise da atividade bioelétrica pode permitir diagnóstico mais rápido e confiável de problemas intestinais

terça-feira, 19 março 2019 by Centrus Diagnóstico
tratamento_estomago

O Dr. Peng Du, do Instituto de Bioengenharia da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, lidera uma pesquisa cujo objetivo é o desenvolvimento de dispositivos que possam ajudar no diagnóstico e tratamento rápidos e confiáveis de problemas intestinais. O pesquisador ganhou recentemente  o Prêmio de Cientista Emergente MacDiarmid de 2018.

O trabalho liderado pelo Dr. Peng Du poderá fazer uma grande diferença na vida das pessoas que sofrem de condições digestivas crônicas que causam constantes náuseas e doenças. Ele usa uma combinação de dados experimentais e modelagem matemática para entender o que acontece com a comida que comemos, e as interações entre ondas de atividade bioelétrica geradas pelo intestino e seus movimentos para garantir que os nutrientes essenciais possam ser absorvidos. Os cientistas mapearam a atividade bioelétrica do trato gastrointestinal para distinguir funções intestinais saudáveis ​​de anormais.

Foram desenvolvidas tiras de polímero descartáveis ​​e flexíveis embutidas com eletrodos e circuitos para mapear a atividade bioelétrica, transmitindo as leituras para uma análise numérica.  “Registrar a atividade intestinal de vários eletrodos foi nosso primeiro grande salto tecnológico e queríamos ter certeza de que os dispositivos e tecnologias fossem transferíveis do laboratório para um ambiente clínico”, diz o Dr. Peng Du. Para validar o trabalho de sua equipe, ele levou a técnica para outras pesquisas na Europa, Ásia e Estados Unidos.

O pesquisador e sua equipe de engenheiros biomédicos e clínicos conseguiram uma outra descoberta na qual a mesma atividade intestinal pode ser monitorada com uma série de eletrodos colocados na superfície do corpo, eliminando potencialmente a necessidade de procedimentos de diagnóstico médico invasivos. “Se você pode detectar a atividade elétrica, você tem uma maneira de entender as contrações e as funções gástricas sem recorrer a exames médicos invasivos e caros. É como um eletrocardiograma para o intestino e não para o coração ”, afirma o especialista.

A fabricação de protótipos está em andamento e o Dr. Peng Du diz que os primeiros dispositivos estão quase prontos para testes com pacientes em dez centros médicos em todo o mundo. Uma empresa spin-out do Instituto de Bioengenharia da Universidade de Auckland , a FlexiMap Ltd, foi fundada para gerenciar a comercialização e a propriedade intelectual gerada a partir da pesquisa.

A modelagem matemática do Dr. Du também está alimentando um programa colaborativo internacional para desenvolver um “Intestino Virtual”, abrindo o caminho para melhores técnicas de diagnóstico.

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Auckland (em inglês).

Fonte: Tech4Health

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Uso excessivo de fones de ouvido pode causar perda auditiva

terça-feira, 12 março 2019 by Centrus Diagnóstico
fone de ouvido

O ideal é não utilizar por mais de meia hora continuamente e ouvir sempre com volume baixo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 50% da população entre 12 e 35 anos moradora de países de média e baixa renda escuta música em intensidade que pode ser prejudicial para a sua audição. Os fones de ouvido são importantes fatores dessa estatística. O Órgão estima que mais de 1 bilhão de jovens nessa faixa etária correm o risco de sofrer perdas auditivas por divertir-se com as canções em altura excessiva nesses equipamentos. Por isso, é importante estar atento para conseguir aproveitar as melodias e manter-se saudável.

Segundo a OMS, 360 milhões de pessoas possuem perda de audição em todo o mundo. Esses problemas podem ser congênitos, presentes desde o nascimento, ou adquirido ao longo da vida. Neuropatias, diabetes e a degeneração das células da cóclea e do nervo auditivo causadas pelo envelhecimento estão entre as possíveis causas. Normalmente, quem sofre com essa situação tem alguma predisposição genética, no entanto, a exposição demasiada ao barulho também pode contribuir e, nesse sentido, o fone de ouvido tem um papel de destaque.

A utilização abusiva e prolongada do equipamento é capaz de causar efeitos irreversíveis independente do modelo escolhido. Para garantir a sua saúde, o essencial é não abusar.  “Tanto o de inserção quanto o de concha, se usados excessivamente, são ruins. O ideal é não ficar mais do que meia hora continuamente. Realize pausas de, por exemplo, 10 minutos e ouça sempre com volume baixo”, explica a otorrinolaringologista do Hospital São Lucas da PUCRS, Dra. Inesângela Canali.

Se você já percebeu alguma dificuldade de compreensão auditiva, procure um especialista. Além de recorrer aos aparelhos de amplificação sonora para reabilitação, é importante controlar doenças como diabetes, hipertensão e dislipidemia, manter hábitos de vida saudáveis, evitar a exposição a ruídos altos e o uso intenso dos fones de ouvido.

Acesse a notícia na página do Hospital São Lucas da PUC-RS.

Fonte: Tech4Health

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