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28 de maio de 2022

Tag: saúde

Hipertensão na gravidez e a saúde pós-parto

terça-feira, 26 fevereiro 2019 by Centrus Diagnóstico
hipertensão na gravidez

Estudo clínico australiano testará as melhores estratégias para mulheres e bebês que sofreram com distúrbios hipertensivos durante a gravidez

Um novo estudo lançado em janeiro de 2019 no Hospital St George, na Austrália, irá testar as melhores estratégias de mudança de comportamento e estilo de vida para as mulheres e seus bebês depois de experimentar um distúrbio hipertensivo durante a gravidez. Cerca de uma em cada 10 mulheres na Austrália tem uma gravidez hipertensiva, o que equivale a aproximadamente 30.000 mulheres afetadas anualmente. Os distúrbios hipertensivos incluem pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional ou hipertensão crônica.

Este estudo, o primeiro estudo mundia, tem como objetivo recrutar 500 mulheres e será realizado em cinco hospitais em Sydney, incluindo o Hospital St George, o Hospital Real para Mulheres, o Hospital Royal Prince Alfred, o Hospital Liverpool e o Hospital Campbelltown.

A pesquisadora-chefe do estudo, Dra. Amanda Henry, obstetra do Hospital St George e professora da Escola de Saúde da Mulher e da Criança da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, disse que as mulheres que tiveram uma gravidez hipertensiva correm maior risco de problemas de saúde em longo prazo. “Muitos estudos demonstraram que, embora a pressão arterial volte ao normal para a maioria das mulheres após uma gravidez hipertensiva, elas têm pelo menos o dobro do risco de ataque cardíaco, derrame e diabetes, e triplicam o risco de pressão alta crônica, em comparação com mulheres que tiveram uma gravidez sem complicações ”, disse a Dra. Amanda.

“No entanto, desconhece-se se a monitorização ou os tratamentos nos primeiros anos após uma gravidez hipertensiva podem melhorar os riscos ou resultados para a saúde de uma mãe ou do seu bebé. O Estudo da Pressão Arterial Pós-Parto – ou BP2 – tem como objetivo responder a essa pergunta, testando diferentes métodos de acompanhamento e incentivando um estilo de vida saudável após uma gravidez hipertensiva”, explica a Dra. Amanda Henry.

As participantes do estudo receberão um dos três caminhos para o cuidado contínuo, incluindo acompanhamento com um médico, atendimento em uma clínica pós-parto ou participação em um programa de estilo de vida. As mulheres e seus bebês retornarão ao hospital onde deram à luz para acompanhamento e avaliação depois de seis meses após o nascimento, e depois a intervalos anuais a partir de quando o bebê fizer um ano.

“Os métodos de estudo que estão sendo investigados diferem do tratamento padrão oferecido após uma mulher ter uma gravidez hipertensiva, porque eles incluem pacotes de informações estruturadas e consistentes, ferramentas de educação e uma clínica pós-parto específica para mulheres”, disse a especialista. “Atualmente, poucas mulheres recebem acompanhamento adequado, aconselhamento ou ferramentas para apoiar sua saúde em longo prazo. Como a gravidez identifica um grupo de mulheres relativamente jovens com maior risco de doença cardíaca, nossa equipe de pesquisadores espera que o estudo identifique intervenções eficazes que possam melhorar a saúde futura de milhares de mulheres australianas”, concluiu A Dra. Amanda Henry.

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Nova Gales do Sul (em inglês).

Fonte: Tech4Health

gravidezhipertensãopartopós-parto pos partosaúde
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Luta contra o câncer: identificadas novas moléculas que ativam o sistema imunológico

sexta-feira, 25 janeiro 2019 by Centrus Diagnóstico
luta_contra_cancer

Interagindo com estruturas não-canônicas do DNA, alguns compostos químicos causam a morte de células cancerígenas e estimulam os mecanismos de defesa do corpo

Um grupo de pesquisa da Universidade de Bolonha, na Itália, identificou pela primeira vez alguns compostos químicos capazes de provocar um tipo particular de instabilidade genômica dentro do DNA de células tumorais: um efeito que pode levar à morte das próprias células, estimulando ao mesmo tempo a resposta do sistema imunológico contra a doença.

No centro do estudo está o papel fundamental das estruturas não-canônicas de DNA conhecidas como “quartetos de guanina” (G4): um tipo de dano genético que é capaz de ativar os mecanismos de defesa do corpo. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS).

Células Instáveis

A molécula de DNA armazenada dentro de cada célula humana é composta de cerca de 6,5 bilhões de nucleotídeos, que podem ser de quatro tipos, dependendo das quatro diferentes bases nitrogenadas presentes: adenina (A), timina (T ), guanina (G) e citosina (C). Esta arquitetura extremamente complexa, no entanto, é também particularmente exposta a agentes externos e internos (radiação, toxinas, agentes químicos, mas também a produtos secundários normais do metabolismo celular), que acabam por danificar os nucleotideos: qualquer dano provoca uma alternância no genoma que pode conduzir a mutações ou rearranjos dos cromossomos, ameaçando assim o bom funcionamento da célula.

Células cancerosas comumente exploram essas alterações para se adaptar a diferentes condições e evitar os efeitos das terapias. Mas enquanto a instabilidade genômica favorece a doença, em algumas ocasiões ela também pode se tornar uma aliada. “Em alguns casos, danos no DNA podem se tornar um alerta que desperta mecanismos de defesa do corpo”, explica o Dr. Giovanni Capranico, professor da Universidade de Bolonha que coordenou o estudo. “Nossa pesquisa mostra que alguns compostos que interagem com estruturas não-canônicas de DNA conhecidas como Quartetos de Guanina (G4) podem levar a uma instabilidade genômica particular capaz de ativar a resposta imune”.

Quartetos de Guanina

“O estudo foi iniciado a partir da análise do mecanismo molecular de alguns compostos que interagem com quartetos guanina, uma das quais foi sintetizado na Universidade de Bolonha, nos laboratórios do Departamento de Farmácia e Biotecnologia pela Dra. Rita Morigi” explica o professor Giovanni Capranico. A ação destes compostos é particularmente importante porque atua ao mesmo tempo em duas frentes: por um lado, provoca a morte das células cancerosas e a outra ativa os mecanismos de defesa do organismo, estimulando a resposta imunológica contra a doença. “Estas moléculas – confirma o especialista – são capazes de estabilizar o G4 e também outras estruturas de DNA não canônicas dentro das células tumorais: um fenômeno que causa disfunções graves na atividade do genoma”. Este resultado  abre caminho para novas formas de tratamento do câncer. “O resultado é positivo, mas a pesquisa deve continuar porque ainda não temos a molécula certa, adequada para o tratamento de pacientes com câncer”, conclui o professor Giovanni.

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a notícia completa na Revista da Universidade de Bolonha (em italiano).

Fonte: Tech4Health

câncerexameprevençãosaúde
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Novo aplicativo pode auxiliar no diagnóstico do diabetes gestacional

terça-feira, 08 janeiro 2019 by Centrus Diagnóstico
diabetes durante a gravidez

O d-GDM foi desenvolvido para a utilização por profissionais de saúde devidamente habilitados

Diabetes mellitus gestacional (GDM, da sigla em inglês) é, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma intolerância a carboidratos de gravidade variável que se inicia durante a gestação e não preenche os critérios diagnósticos de diabetes mellitus preexistente. Este é um quadro que apresenta dificuldades na interpretação e na realização do diagnóstico, o que motivou Waldemar Volanski, doutorando em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a desenvolver um aplicativo para minimizar estes problemas.

O d-GDM é uma ferramenta destinada ao auxílio do diagnóstico do diabetes gestacional e foi desenvolvido para a utilização por profissionais de saúde devidamente habilitados. A gestante, por sua vez, terá a certeza de que o diagnóstico está sendo feito em conformidade com as diretrizes das entidades que normatizam o diagnóstico de diabetes gestacional.

A importância do correto diagnóstico do quadro consiste no fundamental tratamento a ser realizado, já que a falta dele permite uma grande quantidade de glicose circulante no sangue, resultando em inúmeros malefícios como a possibilidade de parto prematuro, infecção, necessidade de cesariana, a possibilidade de aborto e maior tempo de internação pós-parto. Tanto a mãe quanto o bebê, após o nascimento, podem sofrer com doenças metabólicas e diabetes.

“A glicose em excesso na circulação da mãe é transmitida via placenta para o bebê, que passa a produzir mais insulina. A insulina é um hormônio anabolizante, o que faz com que o feto cresça de forma exagerada, podendo chegar a sete quilos. Ao nascer, a criança começa a sofrer de hipoglicemia, pois continua produzindo grande quantidade de insulina e não tem mais o aporte extra da glicose suprido pela mãe via placenta”, explica o doutorando.

O tratamento compreende o controle da doença a partir da mudança de hábitos alimentares orientada por nutricionista, prática regular de exercícios físicos de baixa intensidade e testes de monitoramento dos níveis de glicemia quatro vezes ao dia. Segundo Volanski, apenas uma pequena parte das gestantes não responde bem ao tratamento. “Nesse caso, a paciente deve fazer uso de hipoglicemiantes, como a insulina”.

O Aplicativo

O aplicativo, chamado d-GDM, possui uma interface simples, sem campos para digitação para evitar a possibilidade da inserção errada de dados. Os usuários devem alimentar a ferramenta com dados obtidos por meio de exames laboratoriais. Para o desenvolvimento do aplicativo, quatro pessoas trabalharam durante três anos e 15 pessoas se envolveram em sua validação.

Segundo o idealizador, se o aplicativo for adotado por profissionais de saúde, o diagnóstico de diabetes gestacional terá mais facilidade em ser padronizado. “Eu fiz mestrado em Bioinformática e doutorado em Ciências Farmacêuticas com financiamento de agências de fomento à pesquisa. Todo recurso aplicado na pesquisa é oriundo de impostos recolhidos pela população, então penso que esse trabalho é uma retribuição a tudo que recebi”, comenta.

O d-GDM é gratuito e está disponível para Android na Google Play Store. Apesar de não estar disponível para IOS, o aplicativo também é viabilizado em versão web que pode ser utilizada por outros sistemas operacionais.

Acesse o aplicativo na Google Play Store.

Acesse a notícia na página da UFPR.

Fonte: Tech4Health

aplicativodiabetesgravidezmedicinasaúdetecnologiatratamento
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Anvisa discute registro de aplicativos usados em saúde

sexta-feira, 30 novembro 2018 by Centrus Diagnóstico
Anvisa-discute-registro-de-aplicativos

Softwares de saúde utilizados para diagnóstico, prevenção, monitoramento e anticoncepção são tendência na indústria da tecnologia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) iniciará o processo de regulamentação para estabelecer requisitos técnicos específicos para o registro e cadastro de softwares e aplicativos como produtos para a saúde. A proposta foi apresentada pelo relator do tema, o diretor de Regulação Sanitária da Agência, Renato Porto, e aprovada durante a 25ª reunião da Diretoria Colegiada (Dicol), realizada no último dia 20 de novembro.

Para a Anvisa, o acelerado ritmo de inovação do mercado e o crescimento de novas tecnologias exigem uma regulação específica para o uso de softwares no campo da saúde, garantindo a segurança e a eficácia desses produtos.  O mercado de tecnologia tem desenvolvido e lançado produtos dirigidos aos profissionais de saúde e aos pacientes, mas atualmente não há uma regra específica para avaliação deste tipo de produto.

Segundo Renato Porto, o processo vai seguir o caminho das demais discussões da Anvisa, incluindo o processo de análise de impacto regulatório (AIR) sobre o assunto, que fornecerá subsídios para uma futura tomada de decisão da Agência. A construção da norma será realizada com transparência, previsibilidade e participação social.

A regulamentação do registro de softwares como produtos para a saúde faz parte da Agenda Regulatória 2017/2020 da instituição.

Atos normativos

Atualmente, há escassez de orientação aos profissionais de saúde, às Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios e à população sobre os riscos e benefícios da utilização desses aplicativos. Isto porque o tema é bastante recente e nem sempre os dados de desempenho e funcionamento são totalmente claros para a própria Anvisa.

Embora existam alguns atos normativos que tratam de produtos médicos e de produtos para a saúde – Resoluções da Diretoria Colegiada (RDCs) 185 e 56, ambas de 2001 – e boas práticas de fabricação – RDC 16, de 2013 –, não há uma regulação específica da Agência que detalhe quais são as informações técnicas necessárias para o registro de softwares no Brasil.

De acordo com o relator, há três categorias de softwares que podem ser incluídas na regulação: os que não precisam de hardware para funcionar, executados em computadores isolados; aqueles que são comercializados como uma parte ou como um acessório de um hardware; e os que não possuem finalidade diagnóstica, preventiva ou de reabilitação, entre outras funções, mas que têm uso na área da saúde.

Acesse a notícia na página da Anvisa.

Fonte: Tech4Health

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